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Transporte Aéreo

Empresa brasileira Flapper quer fazer voos de carga autônomos

Uma carta intenção já foi assinada com a Destinus SA, empresa aeroespacial europeia

20/09/2022 14h49

Foto: Divulgação 

A Flapper, a plataforma brasileira líder de aviação executiva sob demanda, assinou uma carta intenção com a Destinus SA, empresa aeroespacial europeia que desenvolve aviões movidos a hidrogênio de alta velocidade.

O acordo (letter of intent, ou LOI, em inglês) representa um compromisso de ambas empresas em relação aos planos intercontinentais para abertura de futuras rotas para carga aérea expressa na América Latina e Europa.

Por meio deste acordo, as empresas vão colaborar em uma missão com a intenção de conectar o mundo de forma eficiente e sustentável. Com velocidade cinco vezes mais rápida do que os aviões comerciais mais ligeiros de hoje, a Destinus vai abrir novas possibilidades para o transporte de mercadorias valiosas e críticas. Além disso, as aeronaves vão voar com hidrogênio que libera zero emissões de carbono no ar durante o voo. O segmento de carga é responsável por cerca de 30% dos negócios da Flapper, através do transporte internacional de mercadorias, como peças de reposição de emergência, equipamentos médicos, serviços de banking, produtos de alta renda, mineração e artigos diplomáticos.

“A América Latina é um mercado-chave para nós”, disse Mikhail Kokorich, CEO da Destinus. “A parceria com a Flapper nos ajudará a obter uma visão direta sobre o mercado de carga expressa e explorar novas opções de rotas através do Oceano Atlântico.”

Paul Malicki, CEO da Flapper, diz: “Em situações de emergência, cada segundo importa. A interrupção da cadeia de suprimentos causada pela pandemia colocou permanentemente a aviação na linha de frente das operações especializadas em carga. Usando a aeronave movida a hidrogênio da Destinus, pretendemos encurtar o tempo de entrega das missões de carga de longo alcance existentes para uma fração do que é hoje. “