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Transporte Aquaviário

Diretor-geral da Antaq visita obra de expansão do Tecon Salvador

Essa primeira fase demandou um investimento de cerca de R$ 443 milhões

17/01/2020 15h00

Foto: Divulgação

O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Mário Povia, esteve, nesta quinta-feira (16), no canteiro de obras de expansão do Terminal de Contêineres do Porto de Salvador. Acompanhado do diretor-presidente da Companha das Docas do Estado da Bahia, Carlos Autran, Povia passou pela nova extensão do berço de atracação que, somada ao trecho já existente, passará a ter 800 metros de comprimento. A ampliação do berço está 70% concluída e será finalizada até março. 

 "O que a gente vê é realizador. Quando você pisa no cais e vê as coisas acontecendo, se materializando de uma forma ambientalmente correta e muito alinhado com o compromisso firmado lá atrás, dá uma sensação de que a gente está no caminho certo. Esperamos que logo esteja em operação, gerando mais empregos e produtividade para a Bahia", disse Mário Povia. Após a conclusão desta fase, o terminal inicia a adequação do cais, com a chegada dos novos equipamentos e continuidade do trabalho na retroárea.

Essa primeira fase da expansão do terminal baiano de cargas demandou um investimento de cerca de R$ 443 milhões, realizados com 100% de recursos privados. Com a duplicação do berço de atracação, o Porto de Salvador terá condições de receber dois navios de grande porte, simultaneamente, para atendimento tanto a navios de contêineres como de cargas soltas e de grandes dimensões que atendem aos principais projetos e parques industriais dentro e fora da Bahia.

"Além de permitir que Salvador se mantenha na rota dos principais serviços marítimos, a duplicação do cais, que atualmente opera no limite da sua capacidade, é crucial para aumentar a competitividade e atrair novos negócios, estimulando a economia, a geração de emprego e renda", explica Demir Lourenço, diretor executivo do Tecon Salvador, principal porta de entrada dos insumos e produtos consumidos pela Bahia e outros estados, e também responsável pelo escoamento de mercadorias produzidas no Brasil.