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Logística

Athenas investe US$ 2,5 mi em sistema de logística e distribuição

Empresa usa Lion do TOS+ que gerencia container, carga, granéis e facilita comunicação com receita e a alfândegas

26/10/2022 16h01

Foto: Divulgação 

Diante do avanço do uso da tecnologia, a Athenas, empresa brasileira de tecnologia especializada no controle e gestão logística de portos, armazéns e terminais alfandegados, decidiu investir no lançamento do “Lion” do TOS+. O movimento vai ao encontro do aumento da movimentação portuária de mercadorias no período pós-pandemia, que alcançou a marca de 1,2 bilhão de toneladas de cargas nos portos brasileiros. Os dados são da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

O investimento foi US$ 2,5 milhões nos últimos anos – R$ 13 milhões, em conversão direta. O sistema pioneiro atende todos os setores de distribuição: portuário, rodoviário, ferroviário, dutoviário, mecanoviário e aeroportuário. “O TOS+ é um produto direcionado para terminais e portos, sendo o único no mercado multicargas, multimodal e multilíngue. Na versão “Lion” adicionamos o digital Twin 3D para representar o pioneirismo tecnológico deste produto no Brasil e no mundo”, comentou Rogério Magela, CEO da Athenas.

O Terminal Operating System Plus (TOS+) Lion tem capacidade de gerenciamento para contêiner (cheio e vazio), carga (geral ou solta) e granéis (líquidos e sólidos) nas categorias importação, exportação e armazenagem. O sistema usa inteligência artificial, digital Twin 3D e algoritmos que fazem com que a operação e gestão sejam mais eficientes nas logísticas internacionais.

Além disso, o TOS+ incorpora vários módulos satélites, como segurança das informações relacionadas às normas nacionais e internacionais, comunicação com a receita e a alfândega, além dos módulos de automação usando IoT, robôs inteligentes, entre outros.

Segundo Magela, antes do TOS+, não existia nenhum software no mercado capaz de gerenciar tanta complexidade ao mesmo tempo e com um escopo tão amplo. “Cada necessidade representa um sistema satélite distinto e todos têm que ser integrados em um mesmo ambiente, o que nem sempre é simples de fazer, gerando, em muitos casos, verdadeiras “colchas de retalhos” com alto custo de manutenção”, descreveu.