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Mix de Notas

Um pouquinho de tudo

E mais algumas curiosidade e dicas

10/08/2021 06h32

Foto: Divulgação

Nascimentos no Brasil

Dados do Sistema de informações de Nascidos Vivos (Sinasc), do Ministério da Saúde, apontam que o número de nascimentos no Brasil em 2020 foi o menor desde 1994. Ainda de acordo com a pesquisa houveram 2.687.651 recém-nascidos em 2020. Em comparação com 2019, houve uma queda de 5,66%.

Os nascimentos já estavam em queda ou estabilidade nos últimos anos, mas em ritmo menos acelerado. Entre 2018 e 2019, por exemplo, a diminuição no número de novos recém-nascidos havia sido de 3,2%. Já entre 2017 e 2018, o país tinha registrado leve alta de 0,7% nos nascimentos.

O impacto da pandemia no número de recém-nascidos foi maior até mesmo que o do surto de zika e microcefalia que afetou o país entre 2015 e 2016. Naquele período, em que muitos casais adiaram a gravidez por medo das sequelas deixadas pelo zika em algumas crianças, a queda de nascimentos foi de 5,3%. A última vez que o Brasil registrou um número menor de nascimentos do que em 2020 foi há 26 anos, quando, em 1994, 2.571.571 bebês nasceram.

Sistema de Seleção Unificada

O Ministério da Educação (MEC) divulga nesta terça-feira (10) o resultado do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para o segundo semestre de 2021. Foram disponibilizadas 62.365 vagas em universidades e outras instituições de ensino superior.

As matrículas devem ser feitas entre os dias 11 e 16 de agosto. Quem não for selecionado pode entrar na lista de espera, entre 10 e 16 de agosto. O resultado dessa lista será divulgado no dia 18, com a convocação para a matrícula no dia 19.

Durante a inscrição, o candidato pode escolher até dois cursos superiores, com a possibilidade de alterar as opções até o encerramento das inscrições. Como a nota de corte de cada curso é atualizada diariamente, o estudante ainda não selecionado precisa ficar de olho no site do programa, para acompanhar as mudanças. Em relação à política de cotas, cada instituição de ensino tem critérios próprios para a distribuição das vagas.

Incentivar a vacinação

A hamburgueria Salt N' Pepper, aberta há pouco mais de um mês no Rio Vermelho, em Salvador, criou uma campanha para incentivar a vacinação na cidade. Os jovens que apresentarem o cartão de vacinação carimbado e comprovarem que tomaram a primeira dose, ganham na hora uma batata frita. A ação foi motivada depois da baixa adesão na vacinação das pessoas partir de 26 anos que foram convocadas a partir da segunda-feira (09).

Programa Bolsa Presença

A quarta das seis parcelas do programa Bolsa Presença será paga pelo governo do estado nesta terça-feira (10). Segundo a Secretaria da Educação, o crédito de R$ 150 será liberado para 357 mil estudantes de famílias em vulnerabilidade socioeconômica e com cadastro no CadÚnico.

A concessão do benefício está vinculada à assiduidade nas aulas (remotas, híbridas ou presenciais); à participação obrigatória nas avaliações de aprendizagem e à manutenção dos dados cadastrais atualizados na unidade escolar e de sua família no CadÚnico.

Festival de Música da Nacional do Solimões

Começaram as inscrições para o Festival de Música da Nacional do Solimões. Depois de cinco anos, o concurso, aberto para compositores da Tríplice Fronteira de Brasil, Peru e Colômbia, volta a ser realizado e faz parte das celebrações dos 15 anos da Rádio Nacional Alto Solimões.

As inscrições podem ser feitas via internet, correio ou com entrega do material na sede da Rádio Nacional Alto Solimões (Rua Rui Barbosa s/nº, Tabatinga/AM – CEP: 69.640-000) até o dia 24 de setembro. Podem se inscrever músicos e compositores residentes na região do Alto Solimões (no Amazonas) e da tríplice fronteira. Assim como nas outras edições, realizadas entre 2013 e 2016, serão aceitas músicas em português, espanhol e em idiomas indígenas.

Memórias da Minha Terra

Será lançado nesta terça-feira (10), às 19h, o documentário “Memórias da Minha Terra”, que aborda a importância da memória e identidade no processo de reconhecimento de comunidades quilombolas da Ilha de Maré, em Salvador. O local é marcado por guardar resquícios culturais dos primeiros habitantes da região, que chegaram ainda no século XVI, e é repleto de histórias e significados que remontam a identidade da comunidade.

Ranking dos destinos nacionais

A Decolar divulgou novo ranking dos destinos nacionais preferidos pelos brasileiros para as férias de julho. O levantamento considera as cidades preferidas dos clientes, que foram selecionadas de acordo com o volume de viagens de passageiros oriundos de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Porto Alegre, Recife e Fortaleza.

No levantamento com as cidades favoritas, São Paulo e Salvador estão entre os cinco destinos mais buscados de todas as origens, exceto na lista que analisa os embarques da própria cidade.

Das nove capitais mencionadas no estudo, cinco estão no Nordeste (Salvador, Recife, Maceió, Natal e Fortaleza), duas no Sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro), uma no Sul do Brasil (Porto Alegre) e outra no Centro-Oeste (Brasília).

Crianças e adolescentes

Uma pesquisa “Onde e como estão as crianças e adolescentes enquanto as escolas estão fechadas?” feita pela Fundação Lemann em parceria com o Instituto Natura mostrou que 94% das crianças e dos adolescentes tiveram alguma mudança de comportamento durante a pandemia. Segundo os pais e responsáveis, 56% ganharam peso, 44% se sentiram tristes, 38% ficaram com mais medo e 34% perderam o interesse pela escola.

Quando avaliadas as crianças e adolescentes de famílias com renda menor, até dois salários mínimos, 59% tiveram ganho de peso, 51% passaram a dormir mais, 48% ficaram mais agitados, 46% ficaram mais tristes, e 35% perderam o interesse pela escola.

A pesquisa ouviu 1315 responsáveis por mais de 2,1 mil crianças e adolescentes (4 a 18 anos) matriculados na rede pública ou fora da escola, de todo o Brasil, entre 16 de junho e 7 de julho de 2021. O estudo também entrevistou 218 jovens entre 10 e 15 anos.

Quando avaliada a segurança alimentar, 34% das famílias afirmaram que a quantidade de comida foi menos que o suficiente, com destaque para as famílias do Nordeste (46%) e do Sul (18%).