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Logística

JSL cresce na África do Sul e já mira entrada nos EUA e na Europa

A internacionalização da empresa de logística do grupo Simpar veio por meio da compra da Fadel

24/10/2022 11h03

Foto: Divulgação 

Depois de estender sua atuação para países do Mercosul, como o Paraguai, a JSL - empresa de logística do grupo Simpar, da família Simões - está desbravando as estradas de um mercado muito mais distante: a África do Sul. Assim, a companhia começa a dar robustez à sua estratégia de internacionalização, uma das promessas que fez ao captar R$ 693 milhões em seu IPO, realizado em 2020.

Embora o atendimento a mercados próximos represente desafios - como a entrega de peças a fabricantes de veículos argentinas que trabalham praticamente sem estoques -, esse tipo de logística na verdade usa a estrutura da operação brasileira para as entregas. A internacionalização de verdade veio por meio da compra da Fadel, que lhe garantiu uma estrutura própria no Paraguai, e do início da operação na África do Sul.

Aquisições seguem na mira

Segundo Alcaraz, o braço externo ainda está amadurecendo, mas há espaço para crescimento, que virá com o crescimento das próprias operações ou por meio de aquisições - que estão sob análise. Neste ano, a empresa comprou uma empresa de tecnologia, chamada Truckpad, e segue olhando para companhias que possam acelerar o crescimento fora da fronteira brasileira.

Considerando uma projeção para o início do próximo ano, tendo em vista os contratos já firmados e que ainda serão executados, a receita externa deve alcançar a 3% do faturamento da empresa, que foi de R$ 4,2 bilhões em 2021. Mas a empresa enxerga espaço para um avanço relevante. A ideia é que, no longo prazo, a fatia em dólar do faturamento da Simpar chegue a 30% do total.

Segundo Alcaraz, o braço externo ainda está amadurecendo, mas há espaço para crescimento, que virá com o crescimento das próprias operações ou por meio de aquisições - que estão sob análise. Neste ano, a empresa comprou uma empresa de tecnologia, chamada Truckpad, e segue olhando para companhias que possam acelerar o crescimento fora da fronteira brasileira.

Fonte: Terra