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Transporte Terrestre

GWM confirma início da produção do Haval H6 no Brasil em julho

A nova fábrica da GWM em Iracemápolis já tem três modelos confirmados e fará até 50 mil carros por ano

09/06/2025 14h22

Foto: GWM - Divulgação

Falta pouco para o início da produção dos primeiros carros da GWM no Brasil. A montadora chinesa confirmou na última semana que vai iniciar a produção na fábrica de Iracemápolis (SP) a partir de julho deste ano. Além do SUV híbrido Haval H6, que será o primeiro modelo a sair da linha de montagem, mais dois veículos estão confirmados: a picape média Poer e o SUV de 7 lugares Haval H9. 

A unidade fabril fará os três modelos e contará com uma capacidade instalada de 50 mil unidades por ano, com possibilidade de expansão para 100 mil veículos. Recentemente, a GWM Brasil recebeu a Certificação ISO 9001:2015 para a fábrica de Iracemápolis, que fica no interior de São Paulo. A certificação comprova a conformidade do sistema de gestão da qualidade com padrões internacionais.

“A certificação ISO 9001:2015 representa um passo fundamental para a operação da GWM no Brasil e reflete o compromisso da empresa com a qualidade e a conformidade em todos os processos”, afirma Marcio Alfonso, diretor de Produção da GWM Brasil. Inicialmente, a fábrica deve gerar até 800 novos empregos diretos. 

O foco da operação em Iracemápolis será a nacionalização. A GWM já planeja logo no início da produção um significativo conteúdo local, que inclui componentes como pneus, vidros, rodas, bancos e chicotes elétricos, entre outros, além de garantir que o processo de pintura dos veículos também seja realizado localmente desde o princípio.

“Nosso objetivo é alcançar 60% de nacionalização dentro de três anos, o que nos permitirá iniciar a exportação para a América Latina”, completa o diretor. Além da exportação para outros mercados da América Latina, a GWM também pretende desenvolver tecnologias e modelos no Brasil.

O início da produção na fábrica de Iracemápolis faz parte da primeira fase do projeto de investimentos da GWM no mercado brasileiro, que totaliza R$ 10 bilhões até 2032. Apenas nessa primeira fase, que vai até 2026, o aporte será de R$ 4 bilhões.

Fonte: Terra